Maria Conga (A negra guerreira, líder de quilombo de Magé)
Frase eternizada de Maria Conga...
"Capturaram meu corpo ,mas minha alma seguirá livre pela eternidade".
Brasil Quilombo
Socializo em meu espaço de resistência, á historia dos valentes heróis do meu Brasil negro, dos quais muitos desconhecem, e alguns não reconhecem, os memoráveis por suas trajetórias, de lutas por um sonho á liberdade e igualdade para o sempre....
Segundo a história, Maria Conga nasceu na África, em 1792. Junto com a família, chegou ao Brasil num navio negreiro, em 1804, desembarcando na Bahia. Separada dos pais e dos irmãos, foi vendida para um senhor de engenho em Salvador e batizada com o nome de Maria da Conceição. Aos 18 anos, chegou a Magé após ser vendida para um alemão no porto de Piedade. Com 24 anos, foi vendida novamente. Desta vez, para o conde alemão Ferndy Von Scoilder. Maria Conga ganhou a liberdade 11 anos depois.
Aos 35, ela fundou o quilombo para proteger os refugiados. Aos mais próximos, contava ter sido estuprada pelo senhor de engenho e que ele tinha tomado o corpo dela, mas não a alma. Morreu em 1895. Em 1988, Magé proclamou Maria Conga heroína da cidade.
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A Guerreira Maria conga transformou na benevolente ENTIDADE da Umbanda VOVÓ Maria Conga.
A memória negra merece preservação;
A verdade que a história não conta. História dos quilombos no Estado do Rio de Janeiro
Vovó Maria Conga (A negra guerreira, lider de quilombo) A negra guerreira, lider de quilombo, passou a maior parte de sua vida nas matas de Magé/Guapimirim, onde à partir de sua saga existe até hoje seu bairro em Magé. Importante figura do sincretismo religioso afro-brasileiro,desta "Vovó" ainda existe a certidão de óbito 5/10/1895. Sepultadana Igreja de N.Sra.da Piedade de Inhomirim em Magé,foi levada atravésdo túnel em pedras feito pelo escravos, no afã de sepultar seus entesqueridos num culto cristão,e até hoje é visitado.... Continuar lendo.
http://
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Hoje o Quilombo Magé de Maria Conga
Único quilombo reconhecido na Baixada RJ,luta para sair do esquecimento
Aline Custódio
Tamanho do texto A A A
Margeando a linha férrea que cruza Magé, o único quilombo da Baixada Fluminense reconhecido pelo Ministério da Cultura ainda luta para sair do esquecimento. Apesar de homenagear a escrava guerreira que fundou um quilombo na cidade, o Maria Conga não tem motivos para comemorar, hoje, o Dia da Consciência Negra.
— Não temos água encanada, saneamento básico, escola ou asfalto. Em pleno século 21, continuamos num quilombo — desabafa o montador José Carlos Marinho da Conceição, de 50 anos, sintetizando uma ideia comum entre as 180 famílias do Maria Conga.
Leia mais: http://extra.globo.com/
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Outras Fontes
Veja RJ – Maria Conga: A Guerreira do Quilombo de Magé
http://
O Quilombo do Nagé é o Quilombo Maria Conga, veja o vídeo que o GRUPO RESGATE MEMÓRIA MAGÉ e Maria Conga
Frase eternizada de Maria Conga...
"Capturaram meu corpo ,mas minha alma seguirá livre pela eternidade".
Brasil Quilombo
Socializo em meu espaço de resistência, á historia dos valentes heróis do meu Brasil negro, dos quais muitos desconhecem, e alguns não reconhecem, os memoráveis por suas trajetórias, de lutas por um sonho á liberdade e igualdade para o sempre....
Segundo a história, Maria Conga nasceu na África, em 1792. Junto com a família, chegou ao Brasil num navio negreiro, em 1804, desembarcando na Bahia. Separada dos pais e dos irmãos, foi vendida para um senhor de engenho em Salvador e batizada com o nome de Maria da Conceição. Aos 18 anos, chegou a Magé após ser vendida para um alemão no porto de Piedade. Com 24 anos, foi vendida novamente. Desta vez, para o conde alemão Ferndy Von Scoilder. Maria Conga ganhou a liberdade 11 anos depois.
Aos 35, ela fundou o quilombo para proteger os refugiados. Aos mais próximos, contava ter sido estuprada pelo senhor de engenho e que ele tinha tomado o corpo dela, mas não a alma. Morreu em 1895. Em 1988, Magé proclamou Maria Conga heroína da cidade.
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A Guerreira Maria conga transformou na benevolente ENTIDADE da Umbanda VOVÓ Maria Conga.
A memória negra merece preservação;
A verdade que a história não conta. História dos quilombos no Estado do Rio de Janeiro
Vovó Maria Conga (A negra guerreira, lider de quilombo) A negra guerreira, lider de quilombo, passou a maior parte de sua vida nas matas de Magé/Guapimirim, onde à partir de sua saga existe até hoje seu bairro em Magé. Importante figura do sincretismo religioso afro-brasileiro,desta "Vovó" ainda existe a certidão de óbito 5/10/1895. Sepultadana Igreja de N.Sra.da Piedade de Inhomirim em Magé,foi levada atravésdo túnel em pedras feito pelo escravos, no afã de sepultar seus entesqueridos num culto cristão,e até hoje é visitado.... Continuar lendo.
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Hoje o Quilombo Magé de Maria Conga
Único quilombo reconhecido na Baixada RJ,luta para sair do esquecimento
Aline Custódio
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Margeando a linha férrea que cruza Magé, o único quilombo da Baixada Fluminense reconhecido pelo Ministério da Cultura ainda luta para sair do esquecimento. Apesar de homenagear a escrava guerreira que fundou um quilombo na cidade, o Maria Conga não tem motivos para comemorar, hoje, o Dia da Consciência Negra.
— Não temos água encanada, saneamento básico, escola ou asfalto. Em pleno século 21, continuamos num quilombo — desabafa o montador José Carlos Marinho da Conceição, de 50 anos, sintetizando uma ideia comum entre as 180 famílias do Maria Conga.
Leia mais: http://extra.globo.com/
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Outras Fontes
Veja RJ – Maria Conga: A Guerreira do Quilombo de Magé
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O Quilombo do Nagé é o Quilombo Maria Conga, veja o vídeo que o GRUPO RESGATE MEMÓRIA MAGÉ e Maria Conga
http://
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=456693057701507&set=t.100000824493986&type=3&theater
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