Daomé á Primazia Coletiva da União

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20 de janeiro

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Daomé á Primazia Coletiva da União

Por Ney Didan 

Socializo a historia da Africa,a historia do povo 
de Daome e seus reinados, em especial o 8º Reinado de Daome de 1797-1818 do Rei Guezô,e dedico a você Guezo Serge, por ser a continuidade da linhagem do reinado de seus antepassados... 
Exaltando aqui estou, á ancestralidade do povo Daomé buscando assim através da Justiça e seus princípios,um equilíbrio que seja, entre o que foi o processo escravista da Africa ao mundo e seu resultado como contra peso da historia, ná diasporização como primazia Coletiva da União.

A historia do povo de Daomé e seu reinado de 1600 – 1900.

Ganiehéssu - 1620,Dǎko-Donu, 1620-1645 Hwegbadjá, 1645-1685,Akabá, 1685-1708,Agadjá, 1708-1732,Tegbesu, 1732-1774,Kpenglá, 1774-1789,Agonglô, 1789-1797,Adandozan, 1797-1818 Guezô, 1818-1858,Glelé, 1856-1889,Gbehanzin, 1889-1894

O Dahomey (Daomé em português) era um reino da África, situado onde hoje se situa o Benim. O reino foi fundado no século XVII (c. 1620) e durou até 1901, quando foi conquistado com tropas senegalesas pela França e incorporado às colônias francesas da África Ocidental.
Em 1985, os Palácios Reais de Abomei, a capital daquele reino, foram consideradas Património Mundial, pela UNESCO
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fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Daom%C3%A9

A historia que não contada nos livros didaticos

O Daomé, a conexão com a Bahia e Maranhão com" a mãe do rei Guezo escravizada no Brasil, a Nã Agotimé nan Agun timain cruzando em ambos os sentidos, os Occean Atlântico afro-brasileiros "chamado Aguda! Conheça A Saga de uma Rainha Negra
A saga de Nã Agotimé

A Saga de uma Rainha Negra
Por: Tatiana Sousa Cardoso

A saga de Nã Agotimé é pura magia. Representa a força dos elementos naturais transformando a vida que se transforma em culto. 
Desde tempos imemoriais se cultuava os voduns da família real do Daomé, hoje Benim. Um Clã mágico e místico iluminava o continente negro, numa época de uma África conturbada por guerras tribais em busca do poder. Muitos reis passaram e o Daomé, que era apenas uma cidade, tornou-se um país. 
No palácio Dãxome, reinava Agongolo. O rei tinha como segunda esposa a rainha Agotimé e dois filhos (Adandozan, do primeiro casamento, e Gezo, nascido de Agotimé). No momento de sua morte, o rei elegeu seu segundo filho para sucedê-lo no trono, mas a sua ordem foi desconsiderada e Adandozan assumiu o trono como tutor de Gezo. Abomey tornou-se vítima de um governo tirânico e cruel. 
Mágica e Magia. A rainha era conhecida em seu reino pelas histórias que contava sobre seus ancestrais e sobre o culto aos reis mortos. Guardava os segredos do culto a Xelegbatá, a peste. Detentora de tais conhecimentos, o novo rei tratou de mantê-la isolada, acusando-a de feitiçaria, e não hesitou em vendê-la como escrava. 
Em Uidá, grande porto de venda de escravos, Agotimé foi jogada nos porões imundos de um navio e trazida para o Brasil. O sofrimento físico da rainha, traída e humilhada, era uma realidade menor, pois o seu espírito continuava liberto e sobre as ondas a rainha liderou um grande cortejo, atravessando o mar  
Desse episódio se forjou um dos elos que une a África ao Brasil. Chegou ao novo continente um corpo escravo, mas um espírito livre, pronto para cumprir a sua saga e fazer ouvir daqui o som dos tambores Jejes. 
Seu primeiro destino foi Itaparica, na Bahia, porto do seu destino e terra santa do conhecimento. Vinda de uma região onde poucos escravos se destinavam ao Brasil, Agotimé se deparou com muitos irmãos de cor, mas não de credo. 
No seu encontro com os Nagôs teve o seu primeiro contato com os Orixás, e através deles a Rainha escrava teve notícias de seu povo. Por eles soube que sua gente era chamada Negros-Minas e foram levados para São Luís do Maranhão. Contaram que não tinham local para celebrar o seu culto, pois esperavam um sinal de seus ancestrais. Agotimé logo entendeu por quem esperavam. 
Dessa forma a rainha chegou ao Maranhão. Terra da encantaria e de forte representação popular. Os tambores afinados a fogo e tocados com alma por ogãs, inspirados por velhos espíritos africanos, ecoam por ocasião das festa e pela religião. Foi no Maranhão que Agotimé, trazida para o Brasil como escrava, voltou a ser Rainha. Sob orientação de seu vodum, fundou a "Casa das Minas”, de São Luís do Maranhão, em meados do século XIX. 

Para contar essa história, trilhando caminho inverso ao de Nã Agotimé, e com uma exposição fotográfica sob a forma de portraits, o fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos viajou ao Benin acompanhado do antropólogo africano Hippolyte Brice Sogbossi.
A proposta do Projeto é realizar uma pesquisa e documentação fotográfica da atual situação de terreiros e seus respectivos chefes no Benim e no Maranhão. Para tanto, foram entrevistados e fotografados personagens de reconhecida importância no cenário do culto aos voduns, com a finalidade de traçar um paralelo entre os Sacerdotes africanos e os Chefes de Terreiros do Tambor de Mina do Maranhão.
No Benin, num período de 25 dias, foram visitadas as cidades de Cotonou, Abomey, Allada, Ouidah, Calavi e Porto Novo. O Projeto “Zeladores de Voduns e outras Entidades do Benin ao Maranhão” foi aprovado no Edital de Apoio à Produção Cultural do ano de 2008 da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão.

Márcio Vasconcelos é fotógrafo profissional independente e há mais de uma década vem se dedicando a registrar as manifestações da Cultura Popular e Religiosa dos afro-descendentes no Estado do Maranhão. Hippolyte Brice Sogbossi é beninense e radicado no Brasil há mais de 10 anos. Doutor em Antropologia Social e professor da Universidade Federal de Sergipe.
Grete Pflueger

fonte;
   http://www.cultura.ma.gov.br/portal/sede/index.php?page=noticia_extend&loc=nhozinho&id 


CONHEÇA LETRA E MUSICA...

Reino de Daomé 

Autor: Tonho Matéria,Cantora,Virginia Rodrigues

É Daomé primazia coletiva da União 
deslumbra Ara Ketu pra sempre 
A fonte divina sem sofriguidão. 

Na integridade deleita 
A forma de um povo que tanto lutou 
E o idealismo se espalha 
no reino sagrado que o sol entoou 
A história relata pro bem 
A revolta do povo Adjá 
Que se instalaram no ego 
Da cidade meiga chamada Aladá 
Com sueto eterno do rei 
Se desentenderam seus filhos no lar 
A Sorte e a sabedoria 
rompeu no momento ócio do lugar 
Aboné, Porto Novo e Aladá 
Formaram guerrilhas com o povo Fun 
Savê e Savalú conquistadas 
Por uma batalha prudente e comum 
Possotomé fonte rica 
Também do arco-íris "Serpente de Dan" 
Vendo o Ara Ketu cantando 
A fama de um povo carente de um clã. 

Linda cidade Abomé
http://www.radio.uol.com.br/#/letras-e-musicas/virginia-rodrigues/reino-de-daome/979903



Rei Guézo do Daomé - Reinou de 1818 até 1858


Foi o nono rei do Daomé.
Seus emblemas são vários:
Continue lendo aqui http://www.flogao.com.br/czeiger/

Primacy Dahomey Union collective

Socialiser l'histoire de l'Afrique, l'histoire du peuple
du Dahomey et de leurs règnes, en particulier le huitième du Dahomey 1797-1818 règne du roi Guézo, et dédier vous Guezo Serge, étant la continuation de la lignée du règne de ses ancêtres ...

Exalter je suis ici, sera ascendance Dahomey des personnes en quête de justice et donc par ses principes, il ya un équilibre entre ce qui a été le processus de l'esclavage en Afrique sur le monde et son résultat contre le poids de l'histoire, comme ná diasporização primauté collective de l'Union .

fonte; https://www.facebook.com/photo.php?fbid=473146706056142&set=t.100000824493986&type=3&theater

L'histoire du peuple du Dahomey et son règne de 1600 à 1900.

Ganiehéssu - 1620, Dǎko-le-Don, Hwegbadjá 1620-1645, 1645-1685, Akaba, 1685-1708, Agadja, 1708-1732, Tegbesu, 1732-1774, Kpenglá, 1774-1789, Agonglo, 1789-1797, Adandozan, 1797 Guézo -1818, 1818-1858, Glélé, 1856-1889, Gbèhanzin, 1889-1894

Le Dahomey (Dahomey en portugais) était un royaume en Afrique, situé où se trouve maintenant le Bénin. Le royaume a été fondé au XVIIe siècle (vers 1620) et a duré jusqu'en 1901, quand elle fut conquise par la France aux troupes sénégalaises et incorporées dans les colonies françaises de l'Afrique de l'Ouest.
En 1985, les Palais royaux d'Abomey, la capitale de ce royaume, ont été considérés comme patrimoine mondial par l'UNESCO.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Daom% C3% A9

Le Dahomey, la connexion à la Bahia et de Maranhão avec «la mère du roi Guézo esclavage au Brésil, Na Agotimé nan Agun timain traverser dans les deux sens, le Occean Atlantique afro-brésilienne" aiguë appelé! Meet The Saga d'une Reine Noire
La saga de Na Agotimé http://www.cultura.ma.gov.br/portal/sede/index.php?page=noticia_extend&loc=nhozinho&id

LETTRE SUR LA MUSIQUE ET ...
Royaume du Dahomey

Auteur: Matter Tonho, Chanteur, Virginia Rodrigues

Il primauté du Dahomey collective de l'Union
Ara Ketu éblouit toujours
La source divine sans sofriguidão.

Intégrité délices
La forme d'un peuple qui se sont battus si dur
Et l'idéalisme écarts
le royaume sacré chanté le soleil
L'histoire raconte bien pro
La révolte des gens Adja
Qui se sont installés dans l'ego
Ville appelée douce Allada
Avec sueto Roi éternel
Se disputaient leurs enfants à la maison
La chance et la sagesse
rompue au moment de la marche au ralenti lieu
Abone, Allada, Porto-Novo et
Formé avec la guérilla des gens du Fun
Enregistrer et conquis Savalú
Pour une bataille prudente et commune
Possotomé riche source
Aussi Rainbow "Serpent Dan"
Voyant Ara Ketu chant
La renommée d'un peuple dans le besoin d'un clan.

Linda ville d'Abomey
http://www.radio.uol.com.br/ # / letras-e-musicas/virginia-rodrigues/reino-de-daome/979903

Guézo roi de Dahomey - régna de 1818 jusqu'à 1858


Il était le neuvième roi de Dahomey.
Ses emblèmes sont multiples:
Continuez à lire ici http://www.flogao.com.br/czeiger/128233046
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