Essa é a terra do ventre de Dãn, Ejigbé, oxumarê cobejerò segure e não deixe Cair... Este é meu espaço de resistência o espaço das vozes antes silenciadas JUNTOS SOMOS ''DÃNQUILOMBOLAS'' IRMÃOS DO QUILOMBO BRASIL,NEGRO EM MOVIMENTO...Um espaço de Junça, de articulação,informação, de resistência e reparação a nossa historia com verdade,o papo aqui é reto é direto,sem subterfúgios sem amarras, esse espaço tem milonga,aqui é um som e seu canto,na busca de uma batida perfeita.Ney D´dãn
Páginas
- Início
- Socializo em meu espaço de resistência, á historia...
- QUILOMBOLA - Os direitos negados de um povo...
- NEGRAS E NEGROS ORGANIZADOS LUTANDO POR SEUS DIREI...
- Essa é a Revolução que Queremos nas Ruas,a revoluç...
- Sem Disfarces , O gigante que acordou e esta nas r...
- EI...,UM MINUTO DE SUA ATENÇÃO, POR FAVOR!!?
- PUBLICAÇÕES MAPA 2012 | A cor dos homicídios no B...
- DEDICO COM MUITO RESPEITO, ESTE ESPAÇO, PARA HOMEN...
- Daomé á Primazia Coletiva da União
- (Página sem título)
- Documentário Atlântico Negro: nas rotas dos Orixás...
- Mulheres de etnia,as Mulheres de atitude, as mulhe...
- PUBLICAÇÃO 2012 | A cor dos homicídios no Brasil
- >Indico um artigo revelador da historia, pós abolição no Brasil<> História - O destino dos negros após a Abolição,antes considerando que
domingo, 16 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
O candomblé do Jeje é o mais antigo do Brasil
Arquivo de Ifabimi
O Candomblé Mais Antigo do Brasil é Jeje.
Postado em Postagens com as tags candomblé mais antigo, Ifabimi, Jeje, Jeje Dahomé, maragojipe, Roça do Pinho, tanque do barreiro em outubro 2, 2009 por PAPOINFORMAL
Haviam muitas fugas de escravos das fazendas canavieiras em meados do século XVI para a localidade de Tanque do Barreiro em Maragojipe, Bahia, tanto que com a intenção de conter tais fugas ficou proposto que aos escravos que contribuissem com seu trabalho na construção do açude local seria dada alforria. Os escravos que fugiam iam formando a comunidade quilombola da localidade do Pinho que deu origem a casa de culto vodún fundada em 1568 e que é muito anterior a formação da população Mahi no Benin, portanto, ser considerado um Candomblé Jeje Dahomey, também mais de dois séculos antes da formação do ëgbë (sociedade do candomblé) pelo modelo nagô do Candomblé da Barroquinha, por isto seu modelo é genuinamente próprio, e anterior a própria formação do Dahomey, porém, com este nome se distinguem culturas, principalmente a dos mahis, que se formaram posteriormente, e para o Brasil, também, foram vendidos como escravos. Em suma: O Pinho é Djedje (Jeje).
Historicamente sabemos que após a consolidação da dinastia real de Abomey pelo Príncipe Agassouvi Aho, apelidado Houegbadja, no início do século XVII da era cristã, as sucessivas ocupações de imigrantes aumentaram a região Alladanu e o Planalto de Abomey, e contribuíram para a formação do grupo étnico Fon, então podemos observar que o Candomblé do Pinho é mais antigo que a formação do grupo étnico Fon do Benin, tendo herdado costumes diretamente ewe-adja.
De tradição culturalmente reservada, indevassável aos olhos curiosos do leigo, mas de difícil entendimento, pelos herdeiros da terra, culturalmente abençoada pelo vodún, acerca de ser a Roça do Pinho um bem cultural para a humanidade, fazendo parte da História do Brasil, dos quilombos e da triste história da escravidão africana em benefício do Novo Mundo, ali se preserva pelos membros da comunidade, toda a cultura e o patrimônio deixado pelos antepassados quilombolas, embora, tristemente, sem a proteção do tombamento.
Nota: O Candomblé da Barroquinha (Casa Branca do Engenho Velho), de cultura nagô, e o mais antigo da nação de Ketu no Brasil, só se formou por volta de 1790.
Vide:
http://irohin.org.br/onl/clip.php?sec=clip&id=322
fonte;http://papoinformal.wordpress.com/tag/ifabimi/
Historicamente sabemos que após a consolidação da dinastia real de Abomey pelo Príncipe Agassouvi Aho, apelidado Houegbadja, no início do século XVII da era cristã, as sucessivas ocupações de imigrantes aumentaram a região Alladanu e o Planalto de Abomey, e contribuíram para a formação do grupo étnico Fon, então podemos observar que o Candomblé do Pinho é mais antigo que a formação do grupo étnico Fon do Benin, tendo herdado costumes diretamente ewe-adja.
De tradição culturalmente reservada, indevassável aos olhos curiosos do leigo, mas de difícil entendimento, pelos herdeiros da terra, culturalmente abençoada pelo vodún, acerca de ser a Roça do Pinho um bem cultural para a humanidade, fazendo parte da História do Brasil, dos quilombos e da triste história da escravidão africana em benefício do Novo Mundo, ali se preserva pelos membros da comunidade, toda a cultura e o patrimônio deixado pelos antepassados quilombolas, embora, tristemente, sem a proteção do tombamento.
Nota: O Candomblé da Barroquinha (Casa Branca do Engenho Velho), de cultura nagô, e o mais antigo da nação de Ketu no Brasil, só se formou por volta de 1790.
Vide:
http://irohin.org.br/onl/clip.php?sec=clip&id=322
fonte;http://papoinformal.wordpress.com/tag/ifabimi/
Assinar:
Postagens (Atom)